
Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos que atendem em São Paulo presencialmente e também online por videochamada. Autor: Psicóloga Veluma Marzola - Psicólogo CRP 06/124019

Você já parou para pensar o quanto sua vida financeira influencia no seu bem-estar e na sua saúde mental? Isso porque estar endividado pode trazer um enorme estresse, ansiedade e, em alguns casos, levar até mesmo à depressão.
Infelizmente, muitas pessoas passam por diversas situações complicadas financeiramente para só assim aprenderem a como lidar melhor com o dinheiro. Mas não precisa ser assim, não é mesmo? Evitar é sempre o melhor caminho!
Por isso, neste artigo, falaremos sobre a relação entre saúde mental e saúde financeira e dar dicas valiosas de como é possível manter o estresse financeiro longe da sua vida. Confira!
O que é saúde mental?
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde mental está ligada a ter bem-estar para lidar com as instabilidades da vida de forma mais tranquila, interagindo positivamente com o trabalho e a comunidade ao redor.
Portanto, viver com saúde mental significa estar bem consigo e com o mundo à sua volta.
Entretanto, é importante destacar que fatores individuais, familiares, comunitários e estruturais influenciam no bem-estar. Ou seja, pessoas que vivenciam circunstâncias adversas têm maior probabilidade de desenvolver problemas psicológicos e emocionais.
Daí a importância de tentar evitá-los ou, quando isso não é possível, saber gerenciar melhor as emoções e os sentimentos para, assim, lidar com as adversidades de uma forma mais serena, sem que isso impacte de forma severa o bem-estar e a qualidade de vida.
E o que é saúde financeira?
Saúde financeira tem a ver com a habilidade de lidar com o dinheiro de uma forma equilibrada. Isso significa conseguir arcar com as despesas básicas e estar preparado para lidar com possíveis imprevistos, como a necessidade de consertar ou comprar um novo eletrodoméstico, por exemplo.
Convém mencionar que ter saúde financeira não significa ganhar muito, mas sim saber gerenciar aquilo que você tem, ajustando a sua renda às suas necessidades.
Qual é a relação entre saúde mental e saúde financeira?
A falta de conscientização financeira gera impactos profundos na saúde mental.
Isso porque o endividamento pode acarretar ansiedade, insônia e, em alguns casos, reclusão. Sim, muitas pessoas sentem vergonha em se abrir para os mais próximos sobre dificuldades financeiras e acabam passando por tudo sozinhas.
Além disso, problemas financeiros impactam na autoestima do indivíduo, gerando sentimento de culpa pela situação em que se encontram ou, muitas vezes, os fazem acreditar que não há saída.
De outro modo, estar bem financeiramente – não rico, mas estabilizado – contribui para que haja um equilíbrio emocional e psicológico na vida das pessoas.

Como evitar o estresse financeiro e manter a saúde mental em dia?
Sabendo da importância da saúde financeira para obter uma saúde mental plena, trouxemos algumas dicas que podem te ajudar a evitar o estresse financeiro. Veja quais são elas:
1. Revise seu orçamento e se planeje
Começamos com o básico: alinhar o orçamento familiar e “não gastar mais do que recebe”. Portanto, considere gastos fixos (como moradia, transporte, alimentação, saúde), que são essenciais, e os variáveis (lazer, compras eventuais, cartão de crédito).
Entender como seu dinheiro está sendo gasto e investido é o primeiro passo para recalcular a rota e fazer os cortes necessários para evitar o endividamento.
2. Tenha uma reserva financeira
Sabemos que isso é difícil para algumas pessoas, especialmente para quem tem uma renda que é a conta para cobrir os gastos mensais. Mas que tal pensar em um plano a longo prazo para conquistar essa disciplina?
Economizar uma pequena quantia que seja viável para você, adequando a sua realidade, já é um passo importante para criar a sua reserva.
3. Procure entender sobre educação financeira
Nunca é tarde para entender sobre finanças, investimentos e gestão de dívidas. Na internet, existem ótimos conteúdos gratuitos para te ajudar nessa.
Inclusive, a Fundação Bradesco conta com diversos cursos grátis para iniciantes sobre educação financeira, para quem deseja aprender sobre investimentos, sustentabilidade e controle financeiro.
4. Escute suas emoções
Entenda sobre os sentimentos gerados quando o assunto é dinheiro ou gastos que saem do planejado. Isso pode te ajudar a elencar o que lidar primeiro.
Além disso, essa é uma importante prática de autoconhecimento e que pode te ajudar a lidar melhor com as emoções diante de imprevistos financeiros que saírem do seu controle – mesmo com toda a gestão financeira, adversidades podem acontecer.
5. Faça terapia
Não, você não leu errado! Uma forma de manter o equilíbrio entre saúde mental e saúde financeira e, assim, evitar o estresse é fazendo terapia.
Sim, um psicólogo pode te oferecer ajuda adequada para superar os traumas que muitas vezes podem estar te impedindo de manter uma boa gestão do seu dinheiro e quebrar ciclos que hora ou outra se repetem.
Por exemplo, algumas pessoas não conseguem economizar, pois sofrem de compulsão. Assim, o profissional ajudará a encontrar quais são as questões por trás da falta de controle financeiro para, assim, orientar o paciente na modificação dos seus padrões de pensamento e comportamento prejudiciais e causadores do problema.
6. Pratique atividades para aliviar o estresse
Você já deve estar cansado de ouvir sobre isso, mas, de fato, praticar exercício, além de descarregar sentimentos de estresse e tristeza, relaxam o corpo e a mente.
Portanto, se você estiver passando por alguma dificuldade financeira, além de seguir todas as dicas que estamos dando aqui e procurar meio de quitá-las (é claro!), inclua um exercício físico na sua rotina.
Isso te fará liberar hormônios do estresse, aliviar a tensão e evitar possíveis problemas de saúde física. Ademais, enquanto você pratica uma atividade física, ainda tem a chance de ter uma ideia que pode trazer a solução para o seu problema financeiro.
7. Priorize o pagamento
Se você já estiver endividado, saiba que lidar com a dívida de frente também é uma forma de cuidar da sua saúde mental.
Portanto, tire um tempo e entenda sobre as cláusulas do que você deve, se isso pode levar a uma penhora de bens ou interromper o seu acesso a serviços essenciais, por exemplo. Se sim, então essas dívidas devem ser priorizadas.
Lembre-se também de pagar aquelas contas com maiores juros, como cartões de crédito, para evitar a famosa “bola de neve”.
Por fim, seja corajoso e não se esqueça de que sempre que os problemas pesarem, é hora de pedir ajuda, afinal, você não precisa dar conta de tudo sozinho. E foque na máxima: nunca é tarde para mudar comportamentos que comprometem o seu bem-estar!
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Autor: psicologa Psicóloga Veluma Marzola - CRP 06/124019Formação: A psicóloga Veluma é formada há mais de 10 anos e é especialista em Terapia Cognitivo Comportamental. Possui experiência em escuta e acolhimento em Terapia Individual e Terapia de Casal. Atende demandas como ansiedade generalizada, conflitos profissionais, amorosos e familiares, disfunção sexual...















