Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos que atendem em São Paulo presencialmente e também online por videochamada. Autor: Psicóloga Veluma Marzola - Psicólogo CRP 06/124019
Entenda este sintoma da depressão e saiba identificar quando uma pessoa próxima pode estar sofrendo com esta doença.
Embora a maioria das pessoas associe a depressão com quadros de tristeza e melancolia, a doença pode se manifestar a partir de outros comportamentos, como por exemplo, a irritação constante.
Os psicólogos alertam: para quem sofre com essa doença, a tendência é agir sempre de maneira negativa, impaciente e com grandes dificuldades de realizar tarefas aparentemente simples.
Tudo isso pode causar estranhamento e até o afastamento de pessoas próximas que não entendem o que se passa, quando na verdade tudo que o depressivo precisa é de compreensão, apoio e incentivo para melhorar sua condição através da ajuda profissional de médicos e psicólogos.
É função do psicólogo oferecer ajuda, por isso, veja neste artigo como identificar se alguém próximo está passando por um quadro depressivo e como dar o suporte necessário na busca por ajuda.
Irritação e impaciência são alertas para a depressão
O mau humor e a irritabilidade constantes podem ser sintomas de distimia, que é uma manifestação mais leve de depressão. Porém, se não for tratada, pode levar à depressão crônica em até 80% dos casos, o que acaba resultando na necessidade do uso contínuo de medicamentos. Quem apresenta esta doença costuma ter baixa autoestima e bastante dificuldade em se relacionar.
Além da irritação e mau humor constantes, outros sintomas da distimia que devem ser observados são:
- Desânimo e tristeza;
- Alterações de apetite;
- Sono alterado;
- Pensamentos negativos constantes;
- Falta de energia;
- Isolamento;
- Predisposição ao uso de drogas.
Neste artigo é possível entender melhor a depressão, suas causas, sintomas e tratamentos.
De onde vem a distimia e como tratar?
O transtorno acomete mais facilmente para as pessoas que vivem situações de estresse constantes. Por exemplo, alguns profissionais que tem rotinas de trabalho sob pressão e lidam com situações sociais difíceis, como policiais, médicos, professores, entre outros.
Os homens costumam manifestar sintomas de raiva, irritabilidade e mau humor com mais frequência. E estes são sinais não tão óbvios para identificar um quadro depressivo, uma vez que estas reações costumam ser encaradas como efeito de cansaço e estresse pela rotina atribulada.
Por este motivo é importante saber identificar quando estas emoções ocorrem por um longo período, de forma ininterrupta. Muitas vezes é necessário tratar a doença com medicamentos, mas jamais se deve dispensar a ajuda de um psicólogo, pois terapias específicas são essenciais, neste e em vários outros casos. A psicologia é sempre uma alternativa eficaz na busca por mudanças internas, autoconhecimento e de estilo de vida.
Convivendo com quem tem depressão
Os psicólogos alertam para a falta de conhecimento de quem convive com pessoas que apresentam sintomas depressão e distimia. O desconhecimento acaba fazendo com que as sejam taxadas como mau humoradas, grosseiras e intolerantes, quando na verdade estão enfrentando uma doença que precisa de atenção e cuidado.
Nestes tempos em que a ansiedade e o estresse são constantes em praticamente todas as fases da vida, todos devem estar alertas ao observar algum comportamento atípico em pessoas com quem convive diariamente.
Seja na família, no ambiente de trabalho ou entre amigos, a recomendação é sempre avaliar a hipótese de que a pessoa pode estar enfrentando algum problema mais sério, antes de julgá-la e tratá-la como “chata e mau humorada”. Ao perceber que algum sintoma que indique que o problema pode ser mais grave, é importante apoiá-la e incentivá-la a buscar ajuda de um psicólogo.
Gostou do artigo? Então conheça uma das técnicas de terapia que podem ajudar a tratar a depressão: a TCC – Terapia cognitivo-comportamental.
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Veluma Marzola
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Autor: psicologa Psicóloga Veluma Marzola - CRP 06/124019Formação: A psicóloga Veluma é formada há mais de 10 anos e é especialista em Terapia Cognitivo Comportamental. Possui experiência em escuta e acolhimento em Terapia Individual e Terapia de Casal. Atende demandas como ansiedade generalizada, conflitos profissionais, amorosos e familiares, disfunção sexual...
Sou casada com um .parceiro a 35 anos, Ariano e ultimamente apresenta uma irritabilidade frequente e sem paciência não quer procurar ajuda.Está muito fechado .Porém não ode ser contrariado que se irrita eu sei que ele já apresenta um quadro depressivo mais quer bancar o forte ,o invencível não quer parecer que está precisando de ajuda.O machismo o faz achar que e forte que não tem problema.
E as vezes toma algumas atitudes impensável. Eu fico pensando se ele está ficando bipolar. Não tem anônimo pra fazer nada é isso .Está me fazendo mal. Eu percebo que parece que ele que que me sinto culpada e começa a dizer que quer morrer .Ele tem 64 é hipertenso e diabético. Teve uma trombose recentemente ,pos COVID ficou com
Algumas cequela. Eu procuro não discutir , para não irrita lo mais.
As vezes me pergunto se devo aceitar ou não isso.
Procuro entender tudo que ele vem passado. E. Penso tbm na saude dele que não é uma pessoa saudável.
Entendo que seja uma situação muito delicada. Lembre-se de cuidar também de você e da sua saúde emocional para enfrentar essas situações.
Tenho tido muita irritação, mal humor e desânimo.. sei que tenho depressão, mas agora está cada vez pior.. tudo me irrita e quando vou percebo já era, o circo está armado. Já xinguei, humilhei, etc e muitas vezes é o meu esposo que atinjo.
Pior é que ele nem merece, mas minha irritação é tanta que depois que já fiz a confusão só tenho força pra me isolar.
Tudo é uma desculpa pra me deixar irritada. Tenho um filho pequeno e um marido que não queria que continuasse passando por isso. E aí vem logo aquela sensação que eu só sirvo pra fazer mal a eles.
Acredito que esse momento de pandemia piorou muito isso, pq antigamente fazia estágio, faculdade, além dos serviços domésticos. Isso me mantém ocupada e hoje desempregada, sem estágio, as aulas sendo online sem muita interação, fico praticamente eu e meu filho sozinha em casa o dia inteiro.
Nos mudamos no início pra pandemia pra um local onde as pessoas não são receptivas, então não conheço nem falo ninguém direito o que me faz ficar mais ainda presa dentro da minha casa.
Não sei mais o que faço, só sei que não me aguento mais. Não aguento vê meu filho e meu marido passando por isso.
Busque a ajuda de um psicólogo, será muito importante para você.